1. Necessidade de diagnóstico.  A alergia é uma doença que deve ser diagnosticada através da identificação do alergeno que a causa, apesar de muitas vezes isso não ser possível. Saber a que é que somos alérgicos é extremamente útil para evitar o alergeno ou adotar medidas para diminuir a sua exposição. Bem como para podermos utilizar medicação preventiva e recorrer a vacinas específicas (imunoterapia).

2. Necessidade de controlo. Não devemos considerar a alergia como uma doença menor. As alergias respiratórias costumam ter uma duração longa, tornam mais incómodas as atividades da vida diária, dificultando o sono, as atividades sociais, o lazer, a concentração no trabalho ou na escola, diminuindo a qualidade de vida. Por outro lado, a evolução da alergia desde formas leves (conjuntivite e/ou rinite alérgica) até às mais graves (asma brônquica) é comum e é considerada como uma evolução natural da doença. Por fim, determinadas reações alérgicas podem ser muito graves, e até mortais (choque anafilático).